André Braga

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Sábado, 31 de Dezembro de 2022

Ao eterno rei Pelé

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Essa outra escrevi quando completou 80 anos

 

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Publicado por AB Poeta às 12:25
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Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009

Símbolos e Logotipos - Analise Subjetiva

Este trabalho tem por finalidade analisar os aspectos quantitativos e qualitativos de logotipos e símbolos das seguintes empresas:

 

• Das redes de TV: Record, Globo, Bandeirantes e SBT;
• Das bebidas fermentadas: Brahma, Antártica e Coca-Cola;
• Das automobilísticas: Ford, Chevrolet, Citroen, Ferrari e Volkswagen;
• Das petrolíferas: Shell, Esso, Ipiranga e Hudson;
• Das instituições financeiras: Bradesco, Santander, Itaú e Real (pertencente ao grupo Santander);
• Das telecomunicações: Telefônica, Vivo, Claro e Brasil Telecom.

 

A maioria desses símbolos e logotipos citados acima são constantemente vistos (para quem é observador) durante nosso dia-a-dia. Da casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade, academia, igreja, happy hours, seja lá para onde for, dificilmente você não irá se deparar com algum deles.


Partindo dum ponto de vista subjetivo, confesso que não reparo muito em nenhum dos citados. Hoje quando não estou com o MP3 (Sony, esse eu vejo todos os dias) nos ouvidos, atentando aos riffs de guitarras clássicas do rock’n’roll, que me soam como doces sussurros (e a mente longe daquele pedacinho de realidade), estou com os olhos grudados em livros de literatura, filosofia, sociologia, psicologia... Nunca estou olhando pela janela. Mas, mesmo tentando fugir desse assédio visual, mantenho uma certa relação com alguns desses símbolos e logotipos.


As redes de televisão acredito que dispensam comentários. Somos educados a assistir a TV, então esses símbolos são mais que constantes em nossas vidas. E desde nossa infância. Destaco o da Rede Globo pela simplicidade e simbologia: um globo dentro de uma tela de TV dentro de outro globo; mas só simplicidade não ajuda muito, o do SBT é somente um circulo multicolorido com as iniciais da rede dentro, e é visualmente inexpressivo.


A Coca-cola tem o logotipo mais conhecido do mundo. E desde do início de suas atividades, manteve as chamativas cores (branco e vermelho), e o nome com letras sinuosas. Sinuosidade que migrou para a garrafa (300ml), que tem característica própria, reconhecia em qualquer lugar. É praticamente um símbolo. A Brahma e Antártica, que travam uma batalha mercadológica no segmento de bebidas fermentadas, estão no inconsciente dos brasileiros a anos. Além das duas terem em seus logos a cor vermelha, que remete ao calor, bombardeiam os consumidores com comerciais atrelados a outras paixões nacionais: futebol, churrasco e praia.


Os das indústrias automobilísticas são os mais simples. Os mais fáceis de serem lembrados. Alguns estão bem mais tempo presentes em nosso cotidiano (VW, GM, Ford), pois participam a muito mais tempo do mercado brasileiro. A Ferrari é praticamente um sonho de consumo. Além da cor característica (vermelha) acredito que a Ferrari é mais lembrando por ser, quase, uma utopia de consumo. Pelo menos para os simples mortais.


Das redes de combustível, caso você não tenha algum tipo de veículo que necessite de gasolina, álcool, etc., fica mais difícil de lembrar-se de algum. Esso e Hudson (não é a dupla sertaneja), que possuem as mesmas cores (vermelho, branco e azul), praticamente habitam somente a lembrança de pessoas acima dos trinta anos. Essas duas redes diminuíram tanto o número de seus postos que praticamente não são conhecidas pelas novas gerações. Shell e Ipiranga já são bem mais freqüentes.


O banco Bradesco, dentre as instituições financeiras, tem o símbolo mais conhecido. Além de ser a maior dentre as analisadas, é conhecido como banco popular; do povão! Como já dizia a velha piada: orelhão, puxa-saco e Bradesco, tem em qualquer esquina. O Itaú e Real tem em seus logos e símbolos cores mais discretas (azul e amarelo - verde e amarelo, respectivamente). Acredito que essas escolhas, discretamente cromáticas, seja devido as suas intenções de público alvo: uma gama mais elitizada da população. O Santander seguiu o estilo Bradesco: o bom e velho vermelho “berrante”.


As empresas de telecomunicações, depois dos processos de privatização, tornaram-se freqüentemente presentes. E a tendência é aumentar mais. Segundo a Anatel *(Agência Nacional das Telecomunicações) até 2018 existirá no Brasil um celular por habitante. O número de aparelhos saltará dos atuais 125 milhões para 250 milhões.


Hoje as ofertas, dos mais variados produtos e serviços, são totalmente agressivas. Nunca o consumidor foi tão ferosmente assediado e disputado pelos mais diversos tipos de empresas e seguimentos. Essa miríade de cores, letras e formas geométricas, que incentiva cada vez mais o consumo desenfreado, não enchem os olhos de ninguém... Alias, reparando bem, enchem sim. Enchem de um vermelho “berrante”. Quem nunca precisou ligar para uma central de telemarketing!

 

*Fonte: Info-Plantão

 

Para ler:

 

Texto - Logomarca? O que é isso?

Texto - Me falta etiqueta?

 

Trabalho acadêmico realizado em 20/02/09

Publicado por AB Poeta às 12:10
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Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008

Rede Record - Evolução do Logo

 

A Rede Record de televisão foi ao ar pela primeira vez em 27 de setembro de 1953. Um programa musical apresentado por Sandra Amaral e Hélio Ansaldo marcava o começo da emissora do empresário Paulo Machado de Carvalho. Hoje a Record é a emissora de TV que está há mais tempo no ar.

O primeiro logo da rede era uma rosa-dos-ventos com a palavra Record embaixo. A radio Record tinha como mascote um tigre, que acabou migrando para a TV, o que era uma tendência na época; a TV Tupi tinha como mascote um indiozinho e a Excelsior o casal Rita e Paulinho, que faziam muito sucesso entre as crianças.

Na década de 60 à emissora vive um momento aurio. Voltada a sua atenção à Música Popular Brasileira, em programas como O Fino da Bossa apresentado por Jair Rodrigues e Elis Regina, a rede atinge altos níveis de audiência. Os grandes festivais da MPB viram uma referência nacional. O seriado A Família Trapo, com Jô Soares e Ronald Golias, torna-se um dos maiores sucessos até então.


No final da década os programas musicais já não eram mais a preferência da audiência, que voltava sua atenção às telenovelas. Uma série de incêndios ocorridos nos estúdios foram cruciais para o início de uma fase decadente da emissora. Em 1972 o empresário Silvio Santos adquire 52% das ações tornado-se presidente da emissora. Nessa época ela se manteve em segundo lugar na audiência.


Essa fase decadente refletiu nas concepções do logo da emissora, que sofre uma série de modificações durante a década de 70.


A rosa-dos-ventos é retirada e é introduzido o número “7”, com a intenção de divulgar não mais o veículo e sim o canal por qual era transmitido.

Logo após ocorre outra mudança: a palavra “record” recebeu uma forma mais moderna (minimalista) uma tendência da época. A palavra TV é eliminada e é incorporado o “7” dentro da letra “O”.

Querendo valorizar seu pioneirismo nas transmissões, foi incluído no logo uma torre de transmissão. O tigre que antes era só o mascote passou a ser símbolo da rede. Com a TV em cores ganhando cada vez mais espaço, o logo ganhou cores passando para o público que a emissora teria mais “cores”, e isso ganhou mais força porque a Record foi o primeiro canal a fazer uma transmissão colorida.

Na década de 80 a emissora tinha um baixíssimo índice de audiência, e funcionava praticamente como uma retransmissora da TVS (atual SBT), pertencente também ao empresário Silvio Santos. Mesmo não passando por uma fase muito boa, ainda assim contava com um relativo sucesso no jornalismo. Um semi-circulo colorido, lembrando um arco-íris, era o mais novo símbolo da Record. Em 1989 a emissora foi vendida ao empresário Edir Macedo, o que na época, comentou-se que a rede seria utilizada apenas para propagar uma ideologia religiosa, o que aconteceu de maneira parcial.

Esse arco-íris não durou muito tempo. Com o avanço da computação gráfica, e o inicio de uma era mais computadorizada, foi criado um novo logo, composto por quatro prismas com as pontas levemente arredondadas, lembrando uma espécie de olho.

A década de 90 foi marcada pelos pesados investimentos na sofisticação da empresa, demonstrando o interesse do bispo Edir Macedo em disputar a audiência com os principais canais: Globo e SBT.

Uma esfera azul com três “escamas” em volta, cada uma com uma cor, substituiu o logo anterior. Em 1994 a esfera e as “escamas” ganharam um tom prateado, assemelhando o logo da Record com o da sua maior concorrente, a Rede Globo.

Embora todas as vinhetas das emissoras seguissem uma estética futurista, metalizadas, pratadas, cheias de luzes, ou parecendo vidro, a cor dourada voltou ao logo da emissora, funcionando como um elemento diferenciador, ganhando um ar mais tradicional, o que condiz com seu histórico.

A referência da Rede Globo como uma emissora moderna continuava fortemente presente. Na tentativa de alcançar os mesmos atributos, a Rede Record começou a construir um padrão visual semelhante, para não dizer idêntico ,ao de sua concorrente. Em 2003 o logo perdeu a palavra “rede” e ganhou um colorido mais vivo, substituindo novamente o dourado. A esfera central transformou-se num “mundo” com todos os seus detalhes.

Com a era da TV digital, em 2008 o globo do atual logo perde os detalhes e volta a ter um aspecto semelhante ao de 1990, atingindo uma identidade mais forte, que foi construída ao longo de todos esses anos.

Referências:

 

Record. Disponível em: http://www.rederecord.com.br/portal/home.asp

 

Tele História. Disponível em: http://www.telehistoria.com.br/thnews/colunas_integra.asp?id=1925

 

Wikipédia. Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_Record

Publicado por AB Poeta às 00:51
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Terça-feira, 23 de Setembro de 2008

Programa Roda Viva - Patch Adams

Esta entrevista foi ao ar dia 05/11/07, pela TV Cultura no programa Roda Viva.

 

 

Quanto assisti fiquei impressionado com suas idéias, ou melhor, atitudes, com relação à tentativa de fazer do mundo um lugar, pelo menos um pouco, melhor.

 

 

Recomendo que assistam também, é muito difícil, para não deizer quase impossível, ver alguém na TV falando de uma forma tão clara e direta sobre todas as coisas que estão erradas.

 

O Dr. Patch é uns dos últimos revolucionários do bem que habitam este planeta!

 

Veja um trecho.

 

 

 

Entrevista completa - YouTube:

Partes: 01 / 02 / 03 / 04 / 05 / 06 / 07 / 08 / 09 / 10

 

Link para download - Clique aqui.

 

Saiba mais, clique: Memória Roda Viva

Publicado por AB Poeta às 20:54
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