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Uma letra que fiz com base na melodia de Mr. Crowley, música do Ozzy Osbourne.
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O Rock’n’Roll está na veia!
No palco, muitas vertentes musicais
Expressão artística diversificada:
guitarra, sanfona, violinos, metais
No coração do bairro do Bixiga
um dos mais tradicionais
Café Piu-Piu, a sua marca
não saiu (nem sairá) de lá jamais
Clássico atrás de clássico
a plateia sempre clama
por mais um riff, um refrão
que acorde a noite paulistana
Tantos músicos aí tocaram
e muitos outros tocarão
Que suas portas permaneçam abertas
para quem tem a música como paixão
Long live Café Piu-Piu!
Rebeldia Punk
grito suburbano
A cidade não pára
ambiente desumano
Ao que me parece
o pânico prevalece em SP
onde anoitece e aparece
a face de deus na rotina
da pátria amada
do desequilíbrio
Devoro estilhaços calado
o expresso oriente descarrila
Eu ignorado, faminto
um ninguém em chamas
sem medo de morrer, sem valor
Inimigo, homem negro
que bebe demais, sujo
estranho de sangue ruim
um verme, resto de nada
Que tem nojo
que aprendeu a odiar
um homem em fúria
sem nada a perder
pesadelo contra o mal
A noite dome lá fora
amanha será tarde demais
Só a raiva vai nos salvar!
No ônibus mágico que trilha as pautas
Paul disse a John que Léri é bi
E George, o que já foi Boy
Disse para o velho Roy
Que gostaria de ser uma linda mulher
Bob o jardineiro
Luta pelo verde e o orvalho
Quer que a vida seja mais natural
E sopra o divino para o infinito
Jim desejando o fim
Evocou seu xamã
E numa certa manhã
Fechou sua última porta
Madonna, mãe virgem e santa
Dá o peito aos lábios
Do garoto Jesus
Depois apara-o no colo (do útero)
Janes e Bob Mcgee
Admiram o cozinheiro Jimi
Preparar seu apimentado
Psico Chilli voodoo
No fliperama:
Quem?
O feiticeiro cego!
É a bola da vez
Próximo!
Na bifurcação
Entre a estrada do Céu
E a da Estrela
Seguimos a estrada
Do inferno
Que de um lado é possível ver
Os cavaleiros alados
A serviço de Satã
Cuspirem sangue
E pisarem em pássaros
E do outro, um velho senhor
Bruxo que aos sábados
Come morcegos vivos
E faz salada de ratos
O tempo rápido encolhe
A cada ano igual que passa
E de volta à nossa casa
Percebemos que ele nos tolhe
E rolam as pedras...
E morre a carne...
E ficam os mitos...
Nessa viagem
Que apenas está começando
Estas são criações aleatórias. Folders, logos, peças publicitárias, zoeiras e outras maluquices que saíram desta "cabecinha".
Este foi a pedido de um amigo que curte as estradeiras.
Meu futuro bar de Rock'n'Roll (sonho meu...)
Alguns logos
Estes foram encomendados por um pessoal do curso de Gestão de ADM (ou alguma coisa assim) da Uni9, a pedido de um amigo, que nem participava desse grupo. Ah! Um pequeno detalhe: estes foram produzidos em Powerpoint.
Fachada de uma loja de frios.
Folders
Este folder tem uma história interessante: antes de começar as aulas do 2º semeste/08, nós do curso de publicidade iriamos nos reunir num bar lá no Tatuapé (SP). Segundo a pessoa que estava organinzando o encontro, o bar se chamava Tatu (pelo menos foi o que entendi). Para "ilustrar" essa reunião decidi fazer este convite, que foi enviado por e-mail para todos. Posteriormente descobri que tal bar não existe, o que aconteceu foi um desencontro de informações. Quando esse meu amigo se referia ao "Tatu", não era o bar e sim o bairro, Tatuapé. Nesse "mal-entendido" nasceu este:
Este eu fiz só para "tirar um barato" de um amigo que quebrou um dente.
Peças alá Desencannes
Esta é uma "brincadeirinha" feita com base nas peças publicitárias da agência GF3, para o Instituto Mackenzie, campanha que foi feita em Outdoors.