a bravura dos que combatem
a dor de quem se desterra
desânimo, valentia
há quem acerta
há quem erra
só não há
poesia
na guerra
!
!
!
“Quando acaba a saliva
usamos a pólvora”; (só rindo)
Pólvora que não dá para um peido
saliva que não vale um pingo
Uma metralhadora de fezes
ordinária, disparando a esmo
sujando o resto de “boa imagem”
se é que algum dia tivemos
A quem apoie esse estrupício
e com certeza é um igual
Brasil, nunca foi bom de moral
sempre à beira do precipício