André Braga

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pequenininho, minúsculo.....

O desprezível inelegível

O talco anal do palhaço

02/11/2022

Uma questão central

#BolsonaroNuncaMais

Uma questão central

João, o desavindo

Estaca zero

O mito da caserna

Mamãe, falei...

O presidente trans

Vagabundo à beira mar

É promoção, quem vai quer...

Até quando

Em praça pública

Entre urubus

Vacinados

Fratura exposta

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Domingo, 27 de Agosto de 2023

pequenininho, minúsculo...

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O desprezível inelegível

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Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2023

O talco anal do palhaço

 

Meu sétimo livro de poesias está pronto.

Saiba mais clicando aqui.

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Sábado, 3 de Dezembro de 2022

02/11/2022

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Domingo, 11 de Setembro de 2022

Uma questão central

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#BolsonaroNuncaMais

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Quarta-feira, 8 de Junho de 2022

João, o desavindo

 

João, o fanfarrão, só mente

duas renúncias, poucos amigos

um personagem antigo

pinóquio que não vira gente

 

Obrigado pela vacina

pelo menos nisso foi decente

de resto foi só ladainha

pose, nunca pegou no batente

 

Abreviou sua carreira política

com certeza continuará influente

a negociata você bem pratica

a isso sua privada é eficiente

 
Publicado por AB Poeta às 00:03
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Sexta-feira, 20 de Maio de 2022

Estaca zero

 

A pandemia trará consciência

às pessoas, uma novas atitude

disseram os otimistas

apesar da humana insipiência

 

O pensamento positivo ilude:

nem acabou a pestilência

e o “novo normal”, pura fantasia

voltou a ser a velha mania

 

Muita coisa retrocedeu, é vero

voltamos para a estaca zero!

De certo nessa confusão

é que a maioria lavou as mãos

 
Publicado por AB Poeta às 00:59
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Sexta-feira, 15 de Abril de 2022

O mito da caserna

 

Vejo aptidão e coragem

para cumprir a missão

mas são apenas sombras

que não refletem retidão

 

Frente ao fogo da churrasqueira

se lambuza o pelotão

picanha, salmão, cerveja

suja a farda de carvão

 

A fome só cresce no país

parte do povo está sem abrigo

com uma força armada dessa

quem precisa de inimigo?

 
Publicado por AB Poeta às 18:16
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Quarta-feira, 6 de Abril de 2022

Mamãe, falei...

 

Mamãe, falei que fui à guerra

mas fui mesmo na aventura

aproveitar, descolar uma paquera

ficar na boa com a turma

 

Mas, mamãe, falei merda

disse o que não deveria

quando voltei à nossa terra

encontrei uma outra guerra

 

E agora querem minha cabeça

por pura falta de lisura

mas vou culpar é a imprensa

por cavar minha própria sepultura

 
Publicado por AB Poeta às 20:26
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Domingo, 30 de Janeiro de 2022

O presidente trans

 
Transtornado indivíduo
elemento transgressor
Transita entre o crime e o castigo
se transforma em inimigo
obscuras transações
 
Transcorvo com alucinações
transmite o que há de pior
intransigente, chulo, enganador
Transborda de instinto maligno
indigno, transviado, inglório
ainda bem que é transitório

 

Publicado por AB Poeta às 20:13
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Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2022

Vagabundo à beira mar

 

Um peixe fora d’água
que nada na contramão
Tamanha é sua gula
se entupiu de camarão
Nem mastiga direito, a mula
engole com sofreguidão
e nessa lama ainda tem lula
pra completar a indigestão

Mandrião, nada, nada
para morrer na praia
corrupto em imersão

 

Publicado por AB Poeta às 14:16
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Terça-feira, 23 de Novembro de 2021

É promoção, quem vai querer?

 
A crueldade do Estado
na ilegalidade do ambulante
faz desse desempregado
um criminoso constante
 
Nesse país de desabrigados
e da meritocracia fajuta
tentar sobreviver é um fardo
todo dia uma nova luta
 
Aqueles que seriam os obrigados
a tornar nossa vida mais justa
são os verdadeiros bandidos
já passou da hora de dar um “basta!”
 

 

Publicado por AB Poeta às 22:43
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Terça-feira, 16 de Novembro de 2021

Até quando

 

Não para a ciência
à máscara e à vacina
o capitão e seu quartel
seguem a mesma sina
agravam a situação
e assim como Pilatos
lavam suas mãos
A consequência de seus atos
mais mortos e sequelados
mais pobres e miseráveis
Pagarão os responsáveis?
Certeza é que lhes reservam a inglória
de ocupar a lata de lixo da história

 

Publicado por AB Poeta às 20:26
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Em praça pública

 

Aos montes na cidade

cabanas, abrigos, barracos

um campo de refugiados?

Não, é o largo da matriz

 

Nessa coletividade

toda sorte de azarados

o brasileiro é um exilado

em seu próprio país

 
Publicado por AB Poeta às 20:23
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Quarta-feira, 3 de Novembro de 2021

Entre urubus

 
As crianças que comem no lixo
fazem uma tremenda algazarra
nos olhos um outro brilho
parece até que é divertido
 
Viram-se latas, sacos, sobras
e os rostos dos transeuntes
Soco no estomago de quem passa
mas à indignação parecem imunes
 
Triste o país que deixa suas crias
largadas à própria sorte
O governo é afeito aos ricos
azar o seu que nasceu pobre
 

 

Publicado por AB Poeta às 23:54
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Vacinados

 

quem pisa na bola

fica de                    fora

da Vila famosa

 

cara de pau

          aqui não róla

 
Publicado por AB Poeta às 23:38
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Fratura exposta

 

Manter o pobre miserável

vivendo em eterno sacrifício

para esse governo deplorável

isso são ossos do ofício

 

Roa a quem roer

 
Publicado por AB Poeta às 23:26
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Quarta-feira, 6 de Outubro de 2021

Sobre nossos ombros

 

O país está no inferno
mas há dinheiro no paraíso
champagne, caviar, ternos
ilhas fiscais, bancos suíços

Ao trabalhador, sempre otário
as taxas, o peso do imposto
a fossa no fundo do poço
o prato com resto de osso
na carne o amargo desgosto

 

Publicado por AB Poeta às 01:50
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