André Braga

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Ao eterno rei Pelé

Vila Rica

Quinto dos infernos

O sacro de Ouro Preto

Reino animal

Ao mestre com carinho

Bquick In Liverpool

Museu da Pessoa

O teatro e a vida

Galeria Photo Art Barata

Painéis

Sessão fotográfica - Meli...

Arte ou publicidade?

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Sábado, 31 de Dezembro de 2022

Ao eterno rei Pelé

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Essa outra escrevi quando completou 80 anos

 

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Publicado por AB Poeta às 12:25
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Sexta-feira, 20 de Maio de 2022

Vila Rica

 

Minha fé é do tamanho

da pepita que desenterra

e quanto mais dessa terra jorre

mais ao céu se sobe a torre

 

Chamem arquitetos, escultores

para edificar do barro o barroco

teremos muitos santos do pau oco

pecados a expiar dos pecadores

 

Traga a mão obra que for preciso

arrastem as correntes por mar a fora

ao luso rei o quinto indenizo

aos escravizados a palmatória

 
Publicado por AB Poeta às 00:51
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Sexta-feira, 6 de Maio de 2022

Quinto dos infernos

 

A vida dos mortos

conduz a dos vivos

entre sangue e ossos

no dobrar dos sinos

 

A história presente

perpetua o passado

pedra e corrente

por todos os lados

 

Do ouro derramado

sobrou a mínima parte

Entre a beleza e a arte

o sofrimento dos escravizados

 
Publicado por AB Poeta às 20:10
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O sacro de Ouro Preto

 

São tantos(as)

andores, altares, oratórios

brancos, pretos, mulatos

basílicas, igrejas, capelas

indígenas, cristãos, mercenários

congregações, ordens, passos

bandeirantes, escravizados

nobres, contrabandistas, conjurados

penitências , orações…

 

Sã tantos

pecadores e pecados

que só um batalhão divino

para expurga-los

 
Publicado por AB Poeta às 19:34
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Quinta-feira, 9 de Dezembro de 2021

Reino animal

 

No capitalismo selvagem

o bode expiatório do Estado

serviu de desculpa ao touro

que com o rabo entre as pernas

saiu de mansinho, evitando latidos

 

Quem acabou latindo foi o gado

que cego de febre, não viu

comprou gato por lebre

 
Publicado por AB Poeta às 23:19
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Quarta-feira, 3 de Novembro de 2021

Ao mestre com carinho

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Publicado por AB Poeta às 23:43
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Terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010

Bquick In Liverpool

Eduardo A. Castanheira "Bquick" - Artista plástico brasileiro que atualmente circula pelo continente europeu.

 

 

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Publicado por AB Poeta às 16:05
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Terça-feira, 13 de Outubro de 2009

Museu da Pessoa

 

O Museu da Pessoa foi fundado em 1991 com o intuito de construir uma rede internacional de histórias de vida capaz de contribuir para a mudança social. Esse museu é virtual e você também pode participar contando uma história de vida sua.


Algumas minhas foram publicadas, clique aqui e lei-as.

 

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Publicado por AB Poeta às 16:20
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009

O teatro e a vida

"nós somos muito mais o que os outros acham que somos, do que aquilo que pensamos ser" 

Bruna Nehring

 

Dizem que a vida imita a arte... ou é a arte que imita a vida? Dizem... Ou será que vida e arte são coisas que se completam, contemplam-se e fundem-se, paralelas que passam a infinidade se cruzando, imitando-se? Vida, arte e teatro: sinônimos, não legalizados pela burocrática língua.

 

Acordo Eu, levanto filho, embarco passageiro, caminho transeunte, atravesso na faixa, sigo colaborador, atento estudante, pai, amigo, irmão, namorado, ator social que protagoniza e coadjuva ao mesmo tempo diversos papéis ao lado duma infinidade de outros. Genuflexório mudo atento me faz cristão. No carnaval, desfilando entre outros tantos outros, sou pierrô pagão. Tributo pago no balcão, duplicata em caixa, sou cidadão. Jungnianas personas que eclodem em meio a pensativos monólogos shakespearianos, sou pessoa, sou-me. Frente ao machadiano espelho, só, sou ninguém. Nada. Meu teatro é a vida encenada sem ensaio, sem roteiro, sem frases prontas e, pior, sem deixas, sem saber a hora certa de entrar em cena. Subjetivado réu, frente à platéia social, sou muitos, entre culpado e inocente.

 

O teatro é o oxigênio. É o oxigênio contido na água. É o oxigênio contido na água contida no aquário. É o oxigênio contido na água contida no aquário onde vive o peixe, que é dourado. É o oxigênio da água que mantém o dourado peixe vivo. O peixe vivo que vive no seu aquário-palco uma representação de ser: ser peixe dourado de estimação. O estimado peixe-ator, que desfila dourado em seu palco-aquário, repleto de pedrinhas coloridas e outros objetos de cena, representando para outro ser, enche de alegria e sentido a tola existência tediosa cotidiana de seu dono-platéia. Cercado de água contida de oxigênio-teatro, respira, alimenta-se, vive e representa o peixe-ator, dando sentido a feliz razão de ser ao seu dono-platéia, contemplando-o, com a arte de ser dourado.

 

O teatro é a mentira ensaiada. É a mentira que não fere. É a mentira gostosa de se ver e viver. E viver uma mentira que se gosta é viver uma verdade. O teatro é a verdade, que não passa de uma mentira ensaiada. Mentira que não fere. Que é gostosa de se ver e viver, porque ver e viver a verdade é bom, faz bem.


O teatro-vida é complicado. O choro sem ensaio dói. É um choro que punge verdadeiro, e que às vezes torcemos para que essa verdade seja uma mentira ensaiada. A mentira sem ensaio dói, fere. No teatro-vida, os aplausos são minguados, há mais apupos que tudo, decorrentes de sentimentos esmigalhados e poluídos no dia-a-dia pela ausência de amor... e ausência essa que, na maioria das vezes, erroneamente, é preenchida de matéria. As vezes é preciso deixar o teatro-vida de lado, descer do palco-mundo, despir-se do ator social que somos e sentar-se junto a platéia do teatro-arte, deixar o sonho fluir com a mentira ensaiada, cheia de calorosa verdade verdadeira, que transforma o choro-verdade que fere, em riso alegre que acolhe, meio a real sensação coletiva de felicidade. Na platéia do teatro-arte todos atuam com o papel de olhar e sentir. E eu, ator social destituído, quando desço do palco-mundo para ver atento o teatro-arte, que não só imita a vida, mas vai além dela, sinto uma alegria transcendente, que transborda o ser, e torço para que meu teatro-vida caminhe no mesmo sentido verdadeiro da representação que não fere. Vivendo esse coletivo momento feliz, farei de tudo para que no decorrer da minha peça, atuada no palco-mundo do teatro-vida, conquiste o doce beijo molhado infinito da suave e aveludada feminina boca desejada. E após o ato final, ao fecharem-se as cortinas e as luzes se acenderem, e ascenderem-me, eu receba e sinta os calorosos, acolhedores e recompensadores aplausos da platéia.

 

 

 

Texto publicado no blog Teatraria e no site do Itaú Cultural.

 

Publicado por AB Poeta às 18:45
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Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008

Galeria Photo Art Barata

Segundo Walter Benjamin (1892-1940), pensador da escola de Frankfurt, o processo de industrialização da cultura, desencadeado pelo advento da revolução industrial, possibilitou que a arte, antes em poder de meia dúzia de autocratas contempladores do ócio, passasse por um processo de democratização. O que antes era único passou a ser reproduzido em série, possibilitando que diversas pessoas de classes sociais diferentes tivessem acesso as mais diversas formas de arte. Benjamin cita a fotografia como exemplo. Partindo de um único negativo, a foto pode ser diversas vezes reproduzida. Mesmo contestadas, pois mesmo a arte sendo reproduzida, a peça original não perderia sua característica de peça única, suas teorias foram fundamentais para um novo conceito que surgia, o conceito de indústria cultural.


Numa brincadeira entre amigos surgiu um dos conceitos que abalaria a concepção de obra de arte: o Ready Made. O artista plástico Marcel Duchamp (1887-1968) passou a incorporar elementos do dia-a-dia em suas obras, transportando objetos industrializados, não concebidos antes como arte, descontextualizando-os assim, e expondo-os como obras já prontas, sem aplicar sobre esses objetos nenhuma técnica artística. A mais famosa dentre elas é A Fonte, que é simplesmente um urinol branco e esmaltado comprado numa loja de materiais para construção. Correntes artísticas posteriores, como Dadaísmo, foram fortemente influenciadas por esse conceito.


Na metade do século XX, surge nos EUA e Inglaterra um outro movimento que modificaria a forma de se pensar a arte, surge então a Pop Art. Alguns artistas, entre eles Andy Warhol (1928-87), passaram a estudar símbolos e produtos das propagandas, principalmente os produtos americanos, e passaram a utilizá-los como temas de suas obras. Em cores vibrantes e berrantes, imagens de objetos, produtos ou ícones da cultura popular ocidental de massa, eram reproduzidas em tamanhos consideravelmente grandes, transformando o real em hiper-real. Utilizando dessas imagens ultra-pop, a Pop Art aproximou as artes da massa, transformando o que, antes era brega e considerado de mau gosto, em algo refinado.
Em 1987 os irmãos Thomas e John Knoll começaram a desenvolver um dos softwares mais utilizados no mundo para o tratamento e edição de imagens, o Photoshop, que teve sua primeira versão lançada pela Adobe Systems no início da década de 90. Dentre todas as ferramentas que esse aplicativo tem para oferecer, uma que se destaca é a Filter. Com ela é possível aplicar técnicas de pintura sobre qualquer imagem. Afrescos, mosaicos, pinturas a óleo, vitrais, etc., são produzidos sem esforço algum e, melhor ainda, podem ser facilmente mesclados criando assim uma “nova” técnica.


A tecnologia possibilitou uma democratização de algumas técnicas artísticas, e, graças a isso, eu inauguro aqui, incentivado pela minha amiga pretensão, que é quem me faz produzir este, a corrente artística Photo Art Barata.


O nome dessa nova corrente se deu desta maneira: Photo = nome do aplicativo que possibilita a criação desse tipo de arte; Art = palavra da lingua inglesa que significa Arte; Barata = de baixo preço. Com um custo baixíssimo você pode produzir um afresco, imprimi-lo num papel da boa qualidade, emoldura-lo e vende-lo!


Com apenas um clique, as grandes técnicas da arte estão agora a sua disposição.


Assim como eu, seja você também um Photo Artista Barato.

 

Segue abaixo algumas obras de minha autoria, e que inauguram a primeira galeria (virtual) da Photo Art Barata:

 

Frequentando-se

 

Mosaico Du Quem?

 

Stage The Hell

 

A mais paulista avenida: construida por migrantes, comandada por imigrantes.

 

Trash Food Army

 

O Elixir

 

Mata Boi

 

Posto Nº5

 

AllBlack Nite

 

Fly By Night

 

Body Doll

 

TatooDuBeem

 

Downloads:

Livro:Walter Benjamin - A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica

+Benjamin

Obras:

Marcel Duchamp

Andy Warhol

 

Clique - Mais Photo Art Barata

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Publicado por AB Poeta às 22:21
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Quarta-feira, 8 de Outubro de 2008

Painéis

Estes são alguns painéis espalhados pelo centro da cidade de São Paulo. Fiz este post pelo seguinte motivo: é muito difícil encontrar informações na internet sobre esse tipo de arte. Inclusive se você procurar por "painel" aparece milhares de tipos de painéis, menos estes. Se confunde muito painel com mural, mural com mosaico... Bem,  abaixo tem alguns painéis, mas não tenho todas as informações sobre eles, então, se alguém tiver mais informações, por favor, deixe no comentário.

 

 

Obra de: Tomie Ohtake

Local: Av. Xavier de Toledo, 161 - Edifício Santa Mônica - Estação Anhangabaú do Metrô.

 

Local: Rua Líbero Badaró, 646 (Lgo. São Bento) - Edifício Galeria e Condomínio São Bento.

 

Local: Av. Cásper Líbero, 115 - Shelton Inn Hotel.

 

 


Local: Av. Líbero Badaró, 613 - Edifício Santa Lucia.

 

Isso um dia foi um painel. Dei até um título a essa obra: Capitalismo Vs. Arte.

Local: Av. Líbero Badaró, 477 - Agência do Banco Itaú.

 

Publicado por AB Poeta às 14:14
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Sábado, 27 de Setembro de 2008

Sessão fotográfica - Melindrosa

Esta é uma de minhas aventuras como fotógrafo. Este trabalho foi realizado no segundo semestre de 2007, para as aulas de fotográfia publicitária. Para quem nunca havia utilizado uma máquina fotográfica profissional antes, até que ficou bom!

 

 

Tema: Melindrosa

Modelos: Eva Hilanna e Bruno Cordeiro

Fotógrafo: André Al

Produtores: Aline Pellegrini, André Al, Bruna Rafael, Bruno Cordeiro, Diogenes, Eliana Rodrigues, Eva Hilanna e Janaina Pangella.

Supervisão: Profª Juliana

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estas duas não foram aproveitadas

 

 

 

 

Equipe responsável pelo trabalho:

 

Diogenes, Aline, Bruno, Jana, Eli, Eva, Bruna e André.

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Publicado por AB Poeta às 21:21
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Quarta-feira, 17 de Setembro de 2008

Arte ou publicidade?

A última ceia - Leonardo Da Vinci

 

Andy Warhol - Pop Art

 

A Fonte - Marcel Duchamp

 

O Pensador - Auguste Rodin

 

Não consegui a referência dessa foto, nem da obra. Só sei que ela fica num porto...

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Publicado por AB Poeta às 04:32
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