André Braga

Agosto 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
28
29
30
31

Pesquise

 

Publicações

Dicotomia urbana

Efeito Barbie

pequenininho, minúsculo.....

Pestilência social

Milho aos pombos

Em nome de jesus

Exames de rotina

O desprezível inelegível

Rock'n'roll (mortos vivos...

Passarinhos

Um conto de fardas

Aquela estrela

A humana indústria do lix...

Para Rita Lee

...

Fagulha do tempo

A força que insiste em mo...

Prontuário

Conflito carnal

A mão que nos desenha

Mr Ozzy

O talco anal do palhaço

A moral na marca da cal

Poemografia

As novidades de Ratanabá

Expectação

O patriotário

Quadrúpedes

06 DO 1

Amnésia voluntária

Já Air

Ao eterno rei Pelé

Callichirus major (crustá...

Só mais 72hs

Messitrocracia

Seleção Amarela

Marca passo

Nuvens, nuvens...

Cão perdido

A troça do mundo é nossa

Entre sonhos

Missão Marte

A economia no reino de Ra...

O cão do planalto

O reino de Ratanabá

"Marcha soldado, cabeça d...

02/11/2022

Acabou

Acabou

Carta aos (de)missionário...

Confira também



subscrever feeds

Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2021

Corpo incivil

 

Um corpo social cheio de parasitas 

Doenças que elegemos, nababos 

e bancamos o banquete, feito otários 

chicletes, alfafa, uvas, batatas fritas 

 

Falta oxigênio a uns, sobra leite condensado 

a outros. O regime imperial aqui nunca acaba 

Sustentar essa casta, estamos condenados 

fadados ao fracasso, escravidão democrática 

 

O que falta a esse corpo social é inteligência 

união apartidária. "Revolução", "militância" 

"resistência", ideias infantis, falsos amálgamas 

mantendo direita e esquerda, mãos algemadas 

 

Clique no assunto: , ,
Publicado por AB Poeta às 00:05
Link do post | Comentar | ADD favoritos
Follow ABPoeta on Twitter
Instagram

Compre meus livros


Livros por demanda


Poesias declamadas



Todas as publicações

Clique no assunto

todas as tags