André Braga

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Domingo, 29 de Agosto de 2021

A invasão

 

Sérgio Reis tocará o berrante
virá correndo o Batoré
frente à manada ignorante
“heil bozo!”, “glória deus!”, “anauê!”

Invadirão o STF, “viva o golpe!”
que transbordará feito uma fossa
Com força equina, num galope
relincharão “a praça é nossa!”

 

Publicado por AB Poeta às 18:37
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#ForaBolsonaro

 

Age como bicho de esgoto
o escroto bolsorato
A milícia e sua família
formam a bolsoquadrilha
Asseclas tem de montão
a matilha de bolsocão
Pela boiada é amado
rebanho de bolsogado
Para completar o cenário
um monte de bolsotário
que o vê como messias
a pior das fantasias
Pelos idiotas idolatrado
só nos sobra o brado:
FORA BOLSONARO!

 

Publicado por AB Poeta às 18:28
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“Ô abre alas que eu quero passar”

 

Desfilam os tanques de guerra
no país do carnaval
São somente carros alegóricos
não fazem bem, talvez o mal

Na avenida colorida
muitas fardas e medalhas
de heróis sem batalhas
e glórias inventadas

Uma selva de espoletas
dessa tropa em desuso
ao capitão que foi expulso
e a outros tantos picaretas

 

Publicado por AB Poeta às 18:14
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Domingo, 27 de Junho de 2021

A alegoria como verdade

 

Ter convicção não é ter razão
pior: convictos dizem não à razão
O mito da caverna, aquele do Platão
nunca fez tanto sentido
tempos cegos, mais bocas que ouvidos

Enquanto o sábio cresce na dúvida
o convicto reduz o mundo na certeza
lhe falta clareza, lhe sobra ilusão
burro que acredita ser cavalo alazão

Isso é um tipo de “arrogância à brasileira”:
aquele que não sabe nada, mas tem opinião
“Saber” é um detalhe irrelevante, bobeira
o que “eu acho” é o que tem exatidão

Nessa realidade que parece ficção
tempos onde a ignorância é qualidade
vivemos essa porcaria de situação
um eterno atraso de sociedade

 

Publicado por AB Poeta às 11:09
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2022

 

Sobre as próximas eleições
analisando os candidatos:
o “coroné”, o operário
o militar, aventureiros
o fajuto empresário
dá para prever nosso futuro:
será um enorme passado
A marcha vai pra frente
o Brasil só marca o passo

 

Publicado por AB Poeta às 11:05
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Terça-feira, 22 de Junho de 2021

Aquários

 

IMG_20210622_163525_856.jpg

 

Publicado por AB Poeta às 22:30
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Domingo, 21 de Fevereiro de 2021

Bocaberta

 

O que digo sobre o "lugar de fala" 

é que pode haver uma falha: 

se não há nada para dizer 

não há lugar que o valha

 

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Publicado por AB Poeta às 21:28
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Pragas

 

Tem um grande rato na tevê 

e não é o Mickey Mouse 

Esse é daqueles que fala e fede 

a merda, não há quem o pause 

 

Comunicador e empresário? 

Longe disso, é só um roedor 

que rói o quanto pode o erário 

do estado é eterno devedor 

 

Só mais um chulo apresentador 

regurgitando uma velha estória 

e pelos tolos aplausos da plateia 

o que se desenha não é animador

 

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Publicado por AB Poeta às 21:24
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Sábado, 7 de Fevereiro de 2015

metralhadora

 

na era do

computador

sou uma

máquina de escrever

 

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Publicado por AB Poeta às 16:56
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Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013

Hai-Ca(ss)i(a)

 

Cássia é atriz

tem o beijo no nome

o que sempre Kiss

 

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Publicado por AB Poeta às 23:19
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Domingo, 27 de Maio de 2012

Mídia imunda

 

Mídia imunda

inunda a vida com qualquer notícia

com malícia enrustida a muitos informa

trafica, rubrica, fuxica, degola  

mas na verdade forma o tolo e o deforma

 

Mídia imunda

velha corcunda que tudo fabrica

de segunda a segunda diz que explica

mas só complica e nunca aprofunda

glorifica aquele que a ajuda

 

Mídia imunda

exalta aquele de seu interesse

diverge de outro e o afunda

com papo-furado e sempre rotunda

tudo publica pra sua benesse

 

Mídia imunda

ao que me parece o povo padece

de sabedoria, maioria carece

no texto a inverdade se multiplica

de mentira em mentira a trama se tece

 

Mídia imunda

não falta palavra que a qualifica:

rica, vadia, profana, nauseabunda

de todas que existe a que mais combina

é: midiazinha vagabunda!

 

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Publicado por AB Poeta às 05:02
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Quarta-feira, 27 de Maio de 2009

Doe Órgãos

De continuidade e vida...

 

 

 

www.saude.gov.br

 

Esta peça está no desenhell, clique aqui e vote, para que ela alcance o "desenheaven"!

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Publicado por AB Poeta às 17:12
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Sexta-feira, 3 de Abril de 2009

Qual é o valor da educação?

Será que a educação tem preço? A educação acadêmica, essa tem, e não custa pouco. Hoje todos sabem que educar o filho numa escola do estado é uma tarefa dificílima. Descaso do governo, professores despreparados, infra-estrutura precária, algumas com merenda outras não, à distância de casa, violência, drogas lícitas e ilícitas... uma série de problemas sociais que depreciam o valor que é educar-se. Hoje não se valoriza mais o estudo em si, só tirar o diploma já ta valendo. Para nossos adolescentes, jovens, adultos jovens, o que vale mesmo é ter um calçado da moda, uma camisa descolada, uma “correntona” no pescoço, uma “caranga” potente, uma motoca, qualquer coisa que faça com que o outro enxergue nele um valor econômico (status), que mostre que ele tenha um potencial financeiro. Econômico e poder, poder e possibilidade... palavras que caminham juntas nessa distorção de valores da nossa atual sociedade capitalista.


A maioria das pessoas concordam com uma coisa: educação vem de berço, começa dentro de casa. Você pode ter dois jovens em situações financeiras bem diferentes, mas ambos bem educados; ou pode ter um pobre educado e um riquinho sem educação, ou um rico educado e um pobre não... O que conta mesmo são os valores morais ensinados pelos familiares. Meu pai me ensinou uma coisa que carrego comigo e procuro passar à frente, com muito orgulho: nunca faça um favor esperando outro em troca. Faça porque você quer fazer. Porque é bom fazer! Num mundo capitalista e interesseiro, como o nosso, esse pensamento hoje é quase que “coisa de monge”. A grande maioria faz um favor já pensando na possibilidade de pedir algo em troca. E esse ensinamento paterno que eu tive, tem um que de filosófico. Quando você faz um favor à alguém você pratica (acredito eu) uma boa ação junto ao próximo. E quando você o faz sem esperar nada em troca, nunca há a decepção da não retribuição. O primeiro passo para decepcionar-se com alguém é esperar, logo após lhe fazer um favor, que essa lhe retribua um outro. Favor e esperança podem resultar numa mistura amarga, desgosta. É preferível trata-las de forma heterogênea. (Dica de leitura: A Felicidade Desesperadamente – André Comte Sponville)


Transporte público é um lugar complicado. Hoje a intolerância das pessoas é algo visível. Ninguém tem mais paciência para nada. Qualquer esbarrão num coletivo já é motivo pra cara feia. Uma coisa que me irrita muito, são aquelas pessoas que colocam uma gigantesca mochila nas costas e ficam paradas no corredor como se fossem as únicas a habitarem a joça do ônibus! Tem uma galerinha que não tem noção nenhuma de espaço físico, de viver em coletividade. Isso é puro reflexo do padrão individualista que estamos vivendo, que estamos moldando e alimentando cada vez mais. Aconteceu uma coisa outro dia que, num primeiro momento, me deixou feliz, mas depois parei para pensar e vi que realmente os valores estão distorcidos. Estava eu dentro do bom, companheiro inseparável, e velho “bumba” (ônibus) – Pça João Mendes – dirigindo-me do trabalho para a faculdade. Sentei no melhor local que existe para se ir lendo: aquele banco de um lugar só, antes da catraca; ali ninguém me incomodaria com cotoveladas, bolsas enormes, som no último... Sentei e já saquei o livreto! Alguns pontos mais a frente subiu uma mulher puxando pela mão sua filhinha, deveria ter uns quatro ou cinco anos a menina, a mãe parou e fitou o fundo do ônibus tentando ver se havia algum lugar desocupado. Sem ter nenhum acento livre, ficou parada ao meu lado, segurando a pequenina pela mão. Eu, com o que acredito que seja o mínimo de educação, levantei e ofereci meu lugar para sentarem-se. Olhou mais uma vez a procura de uma vaga, e acabou aceitando a oferta. Fui em pé, na boa, ouvindo meu mp3 (perigo: sintoma individualista), viajando em meio aos meus devaneios psicopatológicos humanos cotidianos de sempre. E seguiu-se o destino. Chegou num determinado ponto do caminho, ela levantou-se, nitidamente havia chegado o local onde desceria, mas antes veio em minha direção e , de forma grata, disse – muito obrigada por me deixar sentar em seu lugar... olha, eu deixei sua passagem paga... muito obrigada! – fiquei meio sem entender, mas muito agradecido, falei que não era preciso e tudo mais. Logo à frente o coletivo parou e elas desceram. Agora vamos tentar entender o que aconteceu: uma mãe com sua filha sobe num ônibus e, vendo que não há lugares vagos, um rapaz sede o seu a elas. A mãe fica agradecida, e como forma de retribuir a gentileza, paga à passagem do cavalheiro. Com toda certeza ela ficou muito sensibilizada com aquele gesto, mas chegar a pagar a minha passagem... Da para perceber que gentileza, cavalheirismo e, principalmente, educação, estão virando práticas raras de se ver. Se todas as vezes que alguém agir com educação (ou com honestidade) tivermos que retribuir de maneira financeira, como se gentileza fosse um ato digno de premiação, putz, ai já era, os valores humanos foram para o brejo. Claro que aquela mulher tomou essa atitude de coração, fez por gratidão, mas ai é que mora o perigo: ela sentiu-se na obrigação de retribuir, e retribuir não é obrigação, obrigação é agir com compaixão, ser empático e, no mínimo, educado com o outro (acredito eu).


Depois disso tudo, continuei minha viagem durante a viagem, até que, eis que, surge a personagem final: o cobrador! Depois que a senhora desceu, o indivíduo olhou para mim com uma cara tipo “se deu bem nessa em”, respondi com um gesto qualquer com a cabeça e voltei minha atenção à paisagem lá fora, tomada audivelmente pela minha trilha sonora de bolso. Bem, chagava próxima a minha hora de desembarcar, então fui passar a catraca. O cobrador não olhava para mim, ou fingia que não me via, sei lá, se fez de loco... Falei para ele – por favor, passa o bilhete, a moça deixou minha passagem paga, não deixou? – ai veio o inesperado, responde ele – já sim, mas passa o seu ai, passa seu bilhete ai – caraca! Não acreditei na insinuação do cara. Ele queria se dar bem nessa! Queria ficar com os exorbitantes dois reais e trinta centavos que a mulher deixou. Ta certo que cada um tem a sua realidade, e que essa quantia tem um peso em cada bolso, mas pela cara dele... não era um necessitado, e sim um praticante inveterado da lei de Gerson.


Educar não custa caro: para educar alguém basta dar carinho, atenção, afeto, amor, dedicar tempo a esse, coisas assim, nessa linha, que não custam dinheiro, mas que também, nessa nossa sociedade capitalista, do jeitinho brasileiro, do se dar bem a qualquer custo, do ascender social, essas coisas não valem nada. Ta na hora de para pra pensar: Qual é o valor da educação?

 

"Você gosta de levar vantagem em tudo, certo?"

 

 

Gerson, o "canhotinha de ouro", jogador de futebol campeão do mundo com a fantástica seleção de 70. O atleta foi garoto propaganda dos Cigarros Vila Rica (1976), onde proferia a celebre frase acima, que se tornou pilar da Lei de Gerson.

Publicado por AB Poeta às 15:54
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Segunda-feira, 30 de Março de 2009

Poliglotas semi-alfabetizados

Qual será o primeiro idioma que aprendemos a falar? Bem, se a primeira palavra que grunhimos quando criança for “gugu-dádá”, então não falamos nenhum. A não ser que “gugu-dádá” seja uma palavra originária de algum país por ai. Caso a primeira palavra seja “papai” ou “mamãe”, já começamos proferindo o bom e velho português. Mas se você foi uma criança dessas que não saia da frente da TV, a chance de ter começado já falando alguma palavra estrangeira, tipo Mc Donald’s, Volkswagen..., é muito grande, já que somos bombardeados pelos mais variados veículos de comunicação com palavras provindas de todo o mundo. Isso pode ser um reflexo de nossa origem, um povo multi-étnico, um catadão do mundo inteiro ao qual deram o nome de Brasil... Ou não, simplesmente aceitamos essa invasão léxica na boa.


Quando ingressamos na vida colegial, a proximidade com outro idioma aumenta, por que as aulas de língua inglesa fazem parte da grade curricular de qualquer escola de segundo grau brasileira. Apesar de estarmos cercados de países que falam Espanhol, a distância cultural se mantém gigante, e o máximo que aprendemos do idioma de nossos hermanos é através das letras de músicas de artistas como Menudo, Julio Iglesisas, Rick Martin... Que merda né! Para piorar ainda mais tem alguns artistas latinos, tipo Cristina Aguilera, Shakira, que colaboram para aumentar a hegemonia da língua inglesa (americana, pois na verdade ninguém quer ser inglês). Ah! Já ia me esquecendo de colocar a banda tupiniquim Sepultura nessa lista dos colaboradores.


Hoje, neste nosso mundo globalizado, muitas empresas exigem de seus candidatos, no mínimo, que o indivíduo fale, nem que seja de forma intermediária (um pouquinho mais que meia-boca), a língua inglesa. Vi um caso uma vez de uma empresa que perguntava para o candidato se ele também sabia gírias em inglês... Acho que o indivíduo que formulou essa pergunta nunca ouviu falar em regionalidade, ou pensa que as gírias são comuns em qualquer parte do país.

 

Com as multinacionais se instalando por aqui, a procura por pessoas que falem outra língua, além do manjado Inglês, é muito grande. Cursos de Mandarim, Francês, Alemão, Italiano, Russo, e sei lá mais o que, pipocam por toda parte. E pessoas em busca deles aumentam de forma proporcional. Legal isto, ver que o pião-de-luxo demonstra interesse em melhorar seu currículo afim de arrumar uma boquinha numa multinacional. Mas e o português, nossa língua pátria, como fica? O interesse em aprender o próprio idioma é minúsculo, chega a ser ridículo o número de pessoas a procura por um curso de português. Fica com o que aprendeu no colégio e já era. E isso é um problema grave, porque reflete direto na vida profissional. Algumas empresas chegam a contratar consultorias para fazer reciclagem no “portuga” de seus funcionários, pois a escrita errada prejudica muito a comunicação interna. Entender um simples e-mail mal redigido está se tornado uma dura tarefa. 

 

Queixas de candidatos que apresentam um currículo impecável e na hora de fazer uma entrevista deslizam na linguagem e escrita são muito freqüentes. Universitários formados, e até pós-graduados, também têm grandes dificuldades em se comunicar de maneira correta.
O interessante (cômico se não fosse trágico) de tudo isso é que hoje a maioria dessas pessoas (candidatos, universitários, pós-graduados...) tem em seu currículo algum curso de língua estrangeira. Alguns até com mais de um. O pior disso é que, além do português limitado, também não falam de maneira correta o outro idioma que dizem que falam.


O Brasil está se tornando uma nação de poliglotas semi-alfabetizados. Terrível.

 

Publicado por AB Poeta às 02:11
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Quinta-feira, 19 de Março de 2009

Analise 2 - Símbolos

Neste trabalho analiso, mais uma vez de forma subjetiva, dois símbolos de duas diferentes empresas, um que acredito que seja “bom” e o outro que seja “ruim”. Os símbolos escolhidos foram os das seguintes empresas: Unilever e Carrefour.

A Unilever, empresa fundada na Inglaterra (final do século XIX) por Willian Heskett Lever, que atua no mercado brasileiro há quase 80 anos, acredito que tenha um dos mais completos símbolos que existe no mercado. Inicialmente observando-o se enxerga a letra “U”, referência direta ao nome da empresa. Observando com mais atenção, logo se vê que tal letra é formada por diversos outros pequenos símbolos, cada um com seu significado, e cada um remete a uma atividade da empresa. A disposição dos símbolos menores também tem seus motivos para estarem onde estão. Por exemplo: o desenho que simboliza os cabelos (que significa beleza e boa aparência) perto de uma flor ele evoca a limpeza, perto de uma mão representa maciez. A cor azul, que representa bem-estar, confiabilidade, tranqüilidade, etc., é perfeita para a proposta do símbolo da Unilever e para os seguimentos em que seus produtos são comercializados: alimentos, cuidados pessoais e limpeza.

 

 

O Carrefour iniciou sua sociedade em 1959 na França, e chegou ao mercado brasileiro no ano de 1975. O que me fez ter certa aversão por esse símbolo é que só fui perceber que havia a letra “C”, dentro do que imaginava que fosse alguma espécie de seta, quando iniciei o curso de Publicidade e Propaganda na faculdade! Acredito que uma empresa multinacional como essa, teria que desenvolver um símbolo, digamos, pelo menos, um pouco mais inteligível. As cores vermelha, branca e azul fazem referência direta a nacionalidade da empresa. Pesquisando um pouco sobre a origem do mesmo, descobri como se deu sua concepção. A primeira loja a ser inaugurada, na cidade francesa de Annecy, ficava perto de um cruzamento (“Carrefour”, em francês) e as setas representam esse encontro de vias. Apesar de ser bem conhecido, o símbolo do Carrefour não faz nenhuma referência a suas atividades mercadológicas e nem a nenhum produto comercializado por eles. Coisa de gênio!

 

Referências:

 

Carrefour

Significado das cores

Unilever

Wikipédia - Carrefour

Publicado por AB Poeta às 14:53
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Quinta-feira, 12 de Março de 2009

Market Share

Quota, participação, porção ou, num termo mais vulgarmente conhecido, fatia de mercado. Todas essas denominações (cada “especialista” no assunto inventa a sua) referem-se apenas a uma: Market Share!


A finalidade do Market Share é quantificar em porcentagem a participação de uma empresa em seu segmento, verificando assim sua posição junto à de seus concorrentes, perante o mercado. Para obter esse resultado as empresas geralmente dividem o total de unidades vendidas de seu produto pela quantidade total vendida no mercado em que atua. Ou então divide o valor total de vendas pelo valor total de vendas do segmento. Esse resultado quantificara a participação dessa organização no mercado atuante.


A importância de se preocupar com o Market Share é que, além de, claro, saber a participação da empresa junto ao mercado, manter sua marca entre as líderes é certeza de agregar valores como qualidade, credibilidade, confiança, etc., ao produto e isso, conseqüentemente, impulsiona as vendas.


Em mercados onde a competitividade se da somente através da guerra de preços, fica mais difícil quantificar essa participação, pois o sobe e desce de valores alterna também as posições mercadológicas das empresas.


Calcular essa participação não é tão simples quanto parece. Philip Kotler, considerado um dos maiores “gurus” dos negócios, afirma que, se uma empresa cresce 5% ao ano e o setor em que atua cresce 10%, ela está perdendo participação de mercado. Acompanhar o crescimento do setor é extremamente importante para manter um bom Market Share.

 

Referências:

 

Wikipédia - Quota de mercado

Info Money - Glossário

Publicado por AB Poeta às 17:59
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Segunda-feira, 2 de Março de 2009

Marketing Sensorial

Marketing de experiência sensorial, ou simplesmente marketing sensorial, tem como objetivo criar um vínculo emocional entre produto/serviço com o cliente, explorando os cinco sentidos sensoriais humanos: olfato, tato, paladar, visão e audição. Também é chamado de terceira onda do marketing.


Essa estratégia não exige um investimento muito alto, seus resultados são práticos e de curto prazo. Essa experiência sensorial por qual os consumidores são sujeitados, além de tornar a compra do produto mais especializada, mais característica, destaca também o estabelecimento em que ela é realizada.


A visão é um dos sentidos mais explorados pelos profissionais da área. Cores, formatos e tamanho de logos são escolhidos de maneira minuciosa, para não causar nenhum tipo de aversão junto aos consumidores. A arquitetura é uma ótima opção dentro dessa estratégia, mas é a menos utilizada.


A audição deve ser cuidadosamente explorada. Em ambientes como supermercados, devem ser reproduzidas músicas mais suaves, para que os clientes passe mais tempo dentro do estabelecimento. Já em lugares em que há uma rotatividade maior de clientes, é aconselhável uma música mais acelerada.


O tato é um sentido importante. É através dele que se sente a textura ou a maciez de certos produtos. É sempre bom deixar os produtos ao alcance do consumidor.


No paladar não há muitas novidades de estratégia. Como se trata de algo muito subjetivo, e que varia de acordo com a cultura regional, a maneira mais utilizada para atrair um novo consumidor ainda é a provação, mais conhecida como mostra grátis. Oferecer balas, doces, chocolates, pode ajudar nessa nova conquista.


O olfato é o sentido menos trabalhado em ambientes empresarias, pois o aroma ideal para determinado púbico é muito difícil. Um aroma escolhido de forma errada pode causar enjôo, mal-estar em clientes e funcionários.


Aromas como bolo, pão, chocolate, café, cria um ambiente familiar, o que deixa as pessoas mais à vontade. Segundo pesquisa encomendada pela Nike, 84% dos consumidores dispõem-se mais a comprar um par de calçados quando são influenciados por um aroma floral misto. O aroma sempre deve estar, de alguma forma, ligado ao produto oferecido. Não se pode colocar, numa loja de artigos esportivos, um aroma de pão quente, por exemplo.

 

Referências:

 

Portal do Marketing

RH Portal

Portal da Administração

 

Ver: Marketing Sensorial Parte II - Rita e Roberto

Publicado por AB Poeta às 16:39
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Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009

Símbolos e Logotipos - Analise Subjetiva

Este trabalho tem por finalidade analisar os aspectos quantitativos e qualitativos de logotipos e símbolos das seguintes empresas:

 

• Das redes de TV: Record, Globo, Bandeirantes e SBT;
• Das bebidas fermentadas: Brahma, Antártica e Coca-Cola;
• Das automobilísticas: Ford, Chevrolet, Citroen, Ferrari e Volkswagen;
• Das petrolíferas: Shell, Esso, Ipiranga e Hudson;
• Das instituições financeiras: Bradesco, Santander, Itaú e Real (pertencente ao grupo Santander);
• Das telecomunicações: Telefônica, Vivo, Claro e Brasil Telecom.

 

A maioria desses símbolos e logotipos citados acima são constantemente vistos (para quem é observador) durante nosso dia-a-dia. Da casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade, academia, igreja, happy hours, seja lá para onde for, dificilmente você não irá se deparar com algum deles.


Partindo dum ponto de vista subjetivo, confesso que não reparo muito em nenhum dos citados. Hoje quando não estou com o MP3 (Sony, esse eu vejo todos os dias) nos ouvidos, atentando aos riffs de guitarras clássicas do rock’n’roll, que me soam como doces sussurros (e a mente longe daquele pedacinho de realidade), estou com os olhos grudados em livros de literatura, filosofia, sociologia, psicologia... Nunca estou olhando pela janela. Mas, mesmo tentando fugir desse assédio visual, mantenho uma certa relação com alguns desses símbolos e logotipos.


As redes de televisão acredito que dispensam comentários. Somos educados a assistir a TV, então esses símbolos são mais que constantes em nossas vidas. E desde nossa infância. Destaco o da Rede Globo pela simplicidade e simbologia: um globo dentro de uma tela de TV dentro de outro globo; mas só simplicidade não ajuda muito, o do SBT é somente um circulo multicolorido com as iniciais da rede dentro, e é visualmente inexpressivo.


A Coca-cola tem o logotipo mais conhecido do mundo. E desde do início de suas atividades, manteve as chamativas cores (branco e vermelho), e o nome com letras sinuosas. Sinuosidade que migrou para a garrafa (300ml), que tem característica própria, reconhecia em qualquer lugar. É praticamente um símbolo. A Brahma e Antártica, que travam uma batalha mercadológica no segmento de bebidas fermentadas, estão no inconsciente dos brasileiros a anos. Além das duas terem em seus logos a cor vermelha, que remete ao calor, bombardeiam os consumidores com comerciais atrelados a outras paixões nacionais: futebol, churrasco e praia.


Os das indústrias automobilísticas são os mais simples. Os mais fáceis de serem lembrados. Alguns estão bem mais tempo presentes em nosso cotidiano (VW, GM, Ford), pois participam a muito mais tempo do mercado brasileiro. A Ferrari é praticamente um sonho de consumo. Além da cor característica (vermelha) acredito que a Ferrari é mais lembrando por ser, quase, uma utopia de consumo. Pelo menos para os simples mortais.


Das redes de combustível, caso você não tenha algum tipo de veículo que necessite de gasolina, álcool, etc., fica mais difícil de lembrar-se de algum. Esso e Hudson (não é a dupla sertaneja), que possuem as mesmas cores (vermelho, branco e azul), praticamente habitam somente a lembrança de pessoas acima dos trinta anos. Essas duas redes diminuíram tanto o número de seus postos que praticamente não são conhecidas pelas novas gerações. Shell e Ipiranga já são bem mais freqüentes.


O banco Bradesco, dentre as instituições financeiras, tem o símbolo mais conhecido. Além de ser a maior dentre as analisadas, é conhecido como banco popular; do povão! Como já dizia a velha piada: orelhão, puxa-saco e Bradesco, tem em qualquer esquina. O Itaú e Real tem em seus logos e símbolos cores mais discretas (azul e amarelo - verde e amarelo, respectivamente). Acredito que essas escolhas, discretamente cromáticas, seja devido as suas intenções de público alvo: uma gama mais elitizada da população. O Santander seguiu o estilo Bradesco: o bom e velho vermelho “berrante”.


As empresas de telecomunicações, depois dos processos de privatização, tornaram-se freqüentemente presentes. E a tendência é aumentar mais. Segundo a Anatel *(Agência Nacional das Telecomunicações) até 2018 existirá no Brasil um celular por habitante. O número de aparelhos saltará dos atuais 125 milhões para 250 milhões.


Hoje as ofertas, dos mais variados produtos e serviços, são totalmente agressivas. Nunca o consumidor foi tão ferosmente assediado e disputado pelos mais diversos tipos de empresas e seguimentos. Essa miríade de cores, letras e formas geométricas, que incentiva cada vez mais o consumo desenfreado, não enchem os olhos de ninguém... Alias, reparando bem, enchem sim. Enchem de um vermelho “berrante”. Quem nunca precisou ligar para uma central de telemarketing!

 

*Fonte: Info-Plantão

 

Para ler:

 

Texto - Logomarca? O que é isso?

Texto - Me falta etiqueta?

 

Trabalho acadêmico realizado em 20/02/09

Publicado por AB Poeta às 12:10
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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009

Carômetros - Audácia Comunicação

Estes são nossos carômetros, feitos para as aulas de fotografia publicitária.

 

Acesse: Audácia Comunicação

 

 

Foto: Annie Leibovitz

 

 

Em fim, este foi o entregue (para não falar aceito).

 

 

Logos

 

 

O Final

 

 

Audácia Comunicação é:

Aline Pellegrini

André Alves

Hilde Alves

Janaina Pangella

Michel Carvalho

Rayra Coutinho

Thamyres Souza

Vladimir Constante

 

Contato: audacia.comunicacao@hotmail.com 

Blog: http://agenciaaudacia.blogs.sapo.pt/

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Publicado por AB Poeta às 14:16
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Domingo, 25 de Janeiro de 2009

Peças

Quando lhe disserem OI! responda: OLLA.

 

 

Onde é que está mesmo?

 

Essa foi publicada no Desenblogue, clique aqui e veja!

 

Gosta de chocolate?

 

 

Harley, Yamaha, Suzuki... Não:

 

 

Fogões e Refrigeradores DAKO

 


 

 

Mc Mac

 

 

Nova linha de Auto-Falantes e Subwoofers UNLIKE

 

 

Cultura

 

 

 

 

Preserve a Mata Atlântica

 

 

UNITUDO

 

 

Pedra? Não, Metal.

 

 

Alto Falante Quadriaxial H-Buster

 

 

Aparelho GPS - T-LEVO - ELGIN

 

 

Alto Falante Triaxial - FOXER

 

 

Receptor Digital WII TV

 

 

Garoto de talento

 

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Publicado por AB Poeta às 22:14
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