André Braga

Abril 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
27
28
29
30

Pesquise

 

Publicações

Fagulha do tempo

A força que insiste em mo...

Prontuário

Conflito carnal

A mão que nos desenha

Mr Ozzy

O talco anal do palhaço

A moral na marca da cal

Poemografia

As novidades de Ratanabá

Expectação

O patriotário

Quadrúpedes

06 DO 1

Amnésia voluntária

Já Air

Ao eterno rei Pelé

Callichirus major (crustá...

Só mais 72hs

Messitrocracia

Seleção Amarela

Marca passo

Nuvens, nuvens...

Cão perdido

A troça do mundo é nossa

Entre sonhos

Missão Marte

A economia no reino de Ra...

O cão do planalto

O reino de Ratanabá

"Marcha soldado, cabeça d...

02/11/2022

Acabou

Acabou

Carta aos (de)missionário...

A profecia

Palanque divino

Supernova

A casa da moeda da fé

Mais 4, pra que?

Fim de papo

Céu de outubro

A idolatria

Canção da despedida

A farda, um fardo

Xeque-mate

Bolsovírus

Bicentenário

Um sórdido arquétipo

E agora, João?

Confira também



subscrever feeds

Segunda-feira, 27 de Setembro de 2010

Escuro

 

Para quê tantas lâmpadas

Frias ou incandescentes

E letras de neon falastronas

Se a noite há de ser escura?

 

O apagão acendeu

Meus primórdios

 

Em volta do fogo

Dancei

Comi carne

Bebi sangue

E após os rituais

Escrevi minhas guerras

No tempo

 

Clique no assunto: , ,
Publicado por AB Poeta às 16:26
Link do post | Comentar | ADD favoritos
2 comentários:
De Sónia Maria Da Fonseca Pereira a 27 de Setembro de 2010 às 16:48
brutal....
De AB Poeta a 27 de Setembro de 2010 às 16:57
é, somos brutos pela própria natureza...

Vlw pelo comentário!

Comentar post

Follow ABPoeta on Twitter
Instagram

Compre meus livros


Livros por demanda


Poesias declamadas



Todas as publicações

Clique no assunto

todas as tags