No tribunal dos puros presidido pelo ciclope negro
As litispendências são válidas e os prazos ignorados
Argüidos ou não, todos os atos são condenáveis e os fatos são fatídicos
As sete Górgonas, petrificando a justiça
Fazem todos virarem Hell
Sentenciando antes mesmo da citação:
Culpado!
Querelante e Querelado
Culpado!
Inepto, prescrito, contestado
Culpado!
Revel, incompetente, reconvindo
Culpado!
E assim seguem os ordinários:
Julgados a revelia e de maneira sumária
Num rito medieval onde só há testemunhas
Oi, amigo, adorei seus poemas, Parabéns, virei sua fã.beijo
De
AB Poeta a 1 de Agosto de 2010 às 00:59
Vlw Joyce pelo comentário!
Vou dar uma olhada no seu blog tbm!
Bjão
De
Lucas a 8 de Agosto de 2010 às 00:47
Olá. sou recenseador em paranaiba-ms.. mas faço direito na UEMS, estou no 4 ano, gostei muito deste poema.. estou colocando-o em meu perfil no orkut.. espero que não se importe.. colocarei a autoria
De
AB Poeta a 11 de Agosto de 2010 às 18:51
Opa Lucas, sem problemas, pode colocar, só pesso que coloque o link tbm!
Vlw pelo comentário!
Abrçss
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