A pressão que meu peito sofre
Já não me põe mais medo
Aviso inconsciente ao meu ser
Que não parecer ser mais o mesmo.
Ardor puro! Preciso morrer!
Repouso confiante a navalha assassina
Escorre espuma como se fosse sangue
Sufoco a mórbida pia,
Abandono o que me é verdadeiro,
A privada é uma ilusão.
Eterno corpo surrado
Meu cheiro natural
Violentamente marginalizado.
Passos quente em piso frio,
Cem nomes de algozes tatuados na pele.
Nego a ser o divino animal terrestre
Ser o que é,
Agora irei morrer
Como um lagarto faminto.

Desenho de Elis Silva (aos 3 anos de iadade)
Poema de autoria de Sérgio Silva, baseado no meu contoPreciso Morrer.
André, tá td bem??? hahahaha
Brincadeiras à parte, AMEI seu blog... com certeza passarei a lê-lo sempre!
Bjo gde e até a noite
Ps: O texto, de maio, sobre a falta da profa. Elisabeth está ótimo! Dei aquela risada q no fundo é um pouco triste, sabe?
De
AB Poeta a 10 de Setembro de 2009 às 20:50
Olá Mirella, você quer saber se está tudo bem?
Bem, às vezes bem, outras bom, umas nem, sem ou com quem o mal vai e vem... Nada além. Mau nunca. Feliz com o que tem, alterando "quero mais" com "quero é mais", não mais, tudo bem!
Vlw pelo comentário.
Bjos
Concordo plenamente! Para mim, não há momentos de tristeza e nem de coisas ruins, apenas umas pausas para se refletir e assim crescer com o aprendizado.
Mto boa essa sintonia!
bjossss
De Sérgio Silva a 13 de Setembro de 2009 às 14:59
Caro André,
Passo por aqui para dizer olá
e complementar
O desenho deste poema,
tem nome e idade.
Chama-se Elis com três anos ,
minha filha.
Um grande abraço, S.S
De
AB Poeta a 13 de Setembro de 2009 às 22:29
Opa! É o primeiro trabalho dela? rs rs
Vou colocar os créditos, já que futuramente será uma grande artista plástica!
Abrçsss
De Sérgio Silva a 17 de Setembro de 2009 às 00:30
Dizem que, dentro de todas as pessoas existe um artista. Aquelas que descobrem esta arte, são os verdadeiros talentosos.
Obrigado pelo crédito a ela,
Abraços, S.S
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