De
Bene a 3 de Junho de 2010 às 21:47
Gostei muito. Tudo aquilo num fôlego só, como para eliminar algo que realmente mata, e da qual precisamos morrer. Mas também me pegou de chofre no início, pois é algo meio como uma navalha na gente mesmo. a nos fazer repensar, como um filme a nos mostrar. Depois acabei racionalizando tanquilamente: uma denúncia sobre tantos químicos que adoramos ao mesmo tempo que satanizamos.
De
AB Poeta a 3 de Junho de 2010 às 21:48
Vlw Bene! É pra tirar o folego de quem lê mesmo!
abrçs
De
Helu a 9 de Agosto de 2010 às 17:43
Eu gostei de toda a idéia e das analogias, tem umas frases ótimas para citações posteriores, hahaha (sou viciada em anotar trechos...). Enfim, a parte da navalha em si e o comentário sobre o vaso e o desodorante foram perfeitos, realmente marcaram o conto. Só queria te dar um toque sobre o formato do texto, senti falta de um espaço entre os paragráfos.
Enfim, vou ler mais texto por aqui :).
De
AB Poeta a 10 de Agosto de 2010 às 02:13
Olá Helu, o texto é assim mesmo, sem parágrafos, sem espaços sem nada! Não era para ter nem pontos e nem vírgulas, para passar a sensação de agonia e confusão total!
Mas valeu pela observação e comentários!
Bjs
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