André Braga

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Segunda-feira, 9 de Março de 2009

Vidas Secas

Vidas Secas (1938)

Autor: Graciliano Ramos (1892 - 1953)

 

Na mesa nua, pratos com o mínimo de alimento; sem gosto.
O papagaio, estimado bicho, agora mudo, completa o sugo; almoço.
Na boca, seca poeira, sente-se pouco, ou único gosto; desgosto.
Ao pé o cão, magro, feio, sarnento, ruía um teco de osso.
O trabalho, na roça, chão rachado, tempos sem água; penoso.
O soldado, que representa o governo, desrespeitoso, num “zip” de lâmina lhe arranco as tripas, mas não vale esforço.
O caminho, longo, só seixos; tortuoso.
Assim é a vida em Vidas Secas.
02/02/09

 

 

 

Para ler

Vidas Secas - Graciliano Ramos

Publicado por AB Poeta às 01:48
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