André Braga

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Segunda-feira, 9 de Março de 2009

Trechos

Coisas escritas aleatoriamente.


Um dia sem nada de mais... como a maioria deles. Até que, possibilidades futuras, poderão mudar o rumo das coisas. Ser a mesma coisa em outro lugar, mas com mais nos bolsos, podendo ter mais coisas que amo; amo-as, até possui-las, depois serão, somente, no máximo, peso para papel. Quinquilharias.
Cervejada: falar do presente, comentar o futuro e lembrar o passado.
28/01/09

 

Neste dia finda minha história junto a mais uma empresa. Curta, mas muito boa. Os que aqui fui habitara, temporariamente, somente algumas alheias lembranças dos que ficam. Parto para ser o mesmo e outros em outro lugar. Mesma função, mesmo desejo, mesmo... Qual vai ser a diferença? A mudança tem um efeito psicotrópico. Na hora que acontece, alivia a angústia, devolve-me certa paz. Paz que no decorrer do tempo, alazão, some...
30/01/09

 

O tempo é assim: numa piscada de olhos, passa por mim, sem se importar se percebo-o ou não. Ele passa, já era, sem choro, sem vela, só deboche. Quando se encara qualquer coisa de frente, com ódio, vira-se as costas para o que, à cada um, pode ser, bom. A felicidade é um sentir que varia conforme a forma com que se enxerga as coisas.
05/02/09

 

Um brilho no azulejo do banheiro que, ao refletir a fria luz fluorescente em meus olhos, remete minha mente, de forma automática, involuntária, imperceptível, à uma série de imagens sucessivamente cognitivas, uma puxando a outra, alterando, ou alternando, meu matinal, e natural, mal humor. Da água ao vinho, do vinho ao vinagre... acordo azedo.
16/02/09

 

A verdade é apenas uma mentira boa para se acreditar. Nada vale mais a pena, ou vale tanto quanto, sentar-se para mascar um chicle. O amor reside nas coisas que, ainda, não tenho; é ausência.
28/01/09

 

 

 

Não tenho culpa se ela é assim

Desfilo com ela estampada na cara

Minha alegria não finda

Se se irritam com isso, o que esperam que eu faça?

Veja direito: minha alegria não a sua desgraça

Bebem veneno e esperam que eu morra!

O ódio só atinge quem o sente

Não serre os punhos, mostre-me os dentes

A alegria, para mim, é um vício

E desse vício eu faço virtude!

03/02/09

 

A simplicidade é um querer nada. É um “ser feliz” por não esperar nada. A minha simplicidade isenta-me do plano material. Quando não tenho a simplicidade, sinto-me um nada. E sentir-se um nada é querer algo que não se tem. O material destituí-me de ser-me. Só sou o que sou quando não quero, quando não desejo. Quando quero, desejo e obtenho, passo a ser o obtido, e não mais eu. A simplicidade me protege, e ajuda-me a ser quem eu realmente sou: um nada que deseja nada para tentar ser o que se é!

05/03/09

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Publicado por AB Poeta às 01:41
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