André Braga

Fevereiro 2023

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

Pesquise

 

Publicações

A mão que nos desenha

Mr Ozzy

O talco anal do palhaço

A moral na marca da cal

Poemografia

As novidades de Ratanabá

Expectação

O patriotário

Quadrúpedes

06 DO 1

Amnésia voluntária

Já Air

Ao eterno rei Pelé

Callichirus major (crustá...

Só mais 72hs

Messitrocracia

Seleção Amarela

Marca passo

Nuvens, nuvens...

Cão perdido

A troça do mundo é nossa

Entre sonhos

Missão Marte

A economia no reino de Ra...

O cão do planalto

O reino de Ratanabá

"Marcha soldado, cabeça d...

02/11/2022

Acabou

Acabou

Carta aos (de)missionário...

A profecia

Palanque divino

Supernova

A casa da moeda da fé

Mais 4, pra que?

Fim de papo

Céu de outubro

A idolatria

Canção da despedida

A farda, um fardo

Xeque-mate

Bolsovírus

Bicentenário

Um sórdido arquétipo

E agora, João?

Delícia e dissabor

O evangelistão (bancada d...

Juventude transviada

O coração da história

Confira também



subscrever feeds

Sexta-feira, 7 de Junho de 2013

Tanta coisa em mim morreu

 

Tanta coisa em mim morreu

enterrei sem choro nem vela

sem oração na capela

sem velório, ninguém apareceu

 

Tanta coisa em mim morreu

que alimentou a terra

fez brotar a nora era

e algo novo floresceu

 

Tanta coisa em mim morreu

que no clarear do novo dia

aquilo que não parecia

sem demora aconteceu

 

Tanta coisa em mim morreu

tudo o que me sobrou

transformou esse que sou

e meu novo eu nasceu

 

Clique no assunto: , ,
Publicado por AB Poeta às 03:35
Link do post | Comentar | ADD favoritos
Follow ABPoeta on Twitter
Instagram

Compre meus livros


Livros por demanda


Poesias declamadas



Todas as publicações

Clique no assunto

todas as tags