Quando se lê Manuel, gente se árvore
chega brotar passarinho
na cuca
e caramujo
na alma
Trilha aberta na mata por palavra
pra ouvir o silêncio da pedra
Deita grama no verde
pra ver céu
riscado brilhoso
de lesma
Um rio que passa atrás dos olhos
Manoel é de barros
eu sou menos
sou de asfaltos