A Lua será nossa madrinha
Padrinho, o Mar
Na areia
Tapete coberto de noite
Só nos restará amar
Pelo ar
Quente atrito
Brisa e hálito
O som da vida se espalha
Gozo mortalha
O tempo
Espremido nos abraços
Dilatado nos sorrisos
Esquecido
Pelos amantes que deleitam
A inexistência do relógio
De Nina a 22 de Janeiro de 2011 às 02:15
Declararei a morte de Cronos. Contar o tempo pra quê? Quero esquecer do tempo esses dias...
E que a Lua sorria oferecida... como sorri esta noite...
De
AB Poeta a 24 de Janeiro de 2011 às 11:31
a contagem de tempo só serve pra lembrar que estamos morrendo... agir sem pensar muito é necessário! rs rs
Bjos
De Nina a 22 de Janeiro de 2011 às 23:47
Acabamos de ver o sol morrer na Baía de Guanabara... Vamos ver a lua agora, então...
De Roberta a 23 de Janeiro de 2011 às 19:04
Adorei o poema, lindo!
Bjs!
De
AB Poeta a 24 de Janeiro de 2011 às 11:30
Que bom que gostou, obrigado pelo comentário, Roberta!
Bjos
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