André Braga

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Terça-feira, 25 de Abril de 2023

A força que insiste em mover

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Publicado por AB Poeta às 23:31
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Prontuário

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Publicado por AB Poeta às 23:28
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Sábado, 28 de Janeiro de 2023

Poemografia

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Publicado por AB Poeta às 12:44
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Sábado, 10 de Dezembro de 2022

Marca passo

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Publicado por AB Poeta às 11:35
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Sábado, 3 de Dezembro de 2022

Missão Marte

missao marte.jpg 

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Publicado por AB Poeta às 16:23
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Quarta-feira, 8 de Junho de 2022

O inevitável dragão que nos espera

 

Aquela lua imensa

acesa, linda luminária

parece um crânio, alvo

caveira solitária

 

Espelho astrológico

que reflete uma mortalha

lá do alto controla o tempo

ciclo que nunca falha

 

Dia e noite passam lentos

em seu cerne uma batalha

um dia estarei lá dentro

empunhando minha espada

 

Em seu eterno movimento

e seu brilho que se espalha

serei o mito refletido

perpetuando a humana saga

 
Publicado por AB Poeta às 00:14
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Sexta-feira, 20 de Maio de 2022

O rei, o servo, o sonho

 

Sonhei um dia em ser rei
Por sonhar que ganhava a guerra
acordei, guerreei e venci!
Escrevi meu nome numa era
Não importa quem matei
nem quantas vezes nessa terra
fiz guerras quem nem lutei
pois eu sonho e outro esmera
dá o sangue, luta feito fera
pelo simples sonho que sonhei
Mas um dia não mais acordarei
e esse povo que nunca desperta
dará o sangue, fará a guerra
e morrerá pelo sonho de outro rei

 

Publicado por AB Poeta às 01:14
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Sexta-feira, 15 de Abril de 2022

I did it my way…

 

erro sobre a Terra

                            e nela

tudo se encerra, muda

 

                    pé ante pé

a vida não espera                      

         agregue ou    exclua

 

sob a lua

       tudo o que não for

é rua

 
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Publicado por AB Poeta às 18:08
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Quarta-feira, 2 de Março de 2022

Sempre presente

 

Quando eu era criança

e morava longe do mar

eu usava uma concha

para ouvir seu soar

 

Agora que cresci

e moro à beira mar

para ouvir a sua voz

utilizo o celular

 

Estar perto ou longe

do que se possa amar

pode ser suprido

há formas de se aproximar

 

Mas só a saudade

do que quero buscar

é uma ausência no peito

que nunca deixo de carregar

 
Publicado por AB Poeta às 23:09
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Quarta-feira, 9 de Fevereiro de 2022

O relógio de areia

 

os grãos de areia
                      se movem ao vento
e formam as dunas      do tempo
a ampulheta
                          e seu movimento
brinca com as dunas
                   giro lento
de âmbula a âmbula    pelo fino
vértice
               com coragem ou medo
passa cada partícula
                                           de vida
não a deixa escorrer
                                   pelos dedos

 

Publicado por AB Poeta às 22:23
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Terça-feira, 4 de Janeiro de 2022

só os ossos

IMG_20211217_132430_465.jpg

 

Publicado por AB Poeta às 21:30
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Quarta-feira, 6 de Outubro de 2021

Clara escuridão

 

Nas horas claras me disfarço
um operário em causa alheia
escorre na ampulheta a areia
do tempo que desfaz escasso

e no escuro das horas, farto
talvez as melhores do dia
me deito no cansaço
me reconstruo na poesia

 

Publicado por AB Poeta às 01:26
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Quarta-feira, 8 de Setembro de 2021

Criacionismo

 

Quem construiu o mundo?
A minha imaginação
Quando eu deixar de existir
muitas coisas também deixarão
As mudanças que ocorreram
foram frutos da minha criação
e continuarão mudando
a cada nova geração
Entre o sol e a lua
a tudo dou uma razão
Quando isso vai acabar?
Quando o último ser parar
de respirar e deixar de viver

 

Publicado por AB Poeta às 23:01
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Domingo, 29 de Agosto de 2021

Medidas

 

Carrego sobre os ombros
a dor que me pesa
isso todo mundo faz

De rir sou capaz
mas logo se encerra:
a alegria nunca pesa

 

Publicado por AB Poeta às 18:17
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o pulso ainda pulsa...

 

esse lugar imaginário
chamado coração
que bate, às vezes erra
pula pela garganta
ou desce até o porão
entre o amor e o ódio
alguma dor carrega
pulsa no peito
desanda, emperra
conserta
e segue batendo
com maestria
por mais uma breve
alegria

 

Publicado por AB Poeta às 18:11
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Espelho meu

 

O que está no espelho?
Um reflexo desconexo?
Uma reflexão?
O avesso ou um reverso?
Uma reversão?
Uma imagem sem ação...
Uma imaginação
O que está no espelho
nunca é o que espero:
espero uma conexão

 

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Publicado por AB Poeta às 18:03
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Terça-feira, 22 de Junho de 2021

Aquários

 

IMG_20210622_163525_856.jpg

 

Publicado por AB Poeta às 22:30
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Sexta-feira, 14 de Junho de 2013

Estorinha

 

o verbo

o déspota

o filósofo

o mártir

o rei

o desbravador

o burguês

o clérigo

o amor

o alienado

o intelectual

o sonho...

 

a utopia criou ideais e

em seu nome

mataram pessoas

 

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Publicado por AB Poeta às 02:46
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Domingo, 23 de Agosto de 2009

A história do Homem de Nada

Quando tudo era nada e a existência se resumia na solidão divina, um conceptivo sopro rompeu o tédio, ressoando em criação, transformando o silêncio em verbo a escuridão em luz e o nada em tudo.


Dentre todas as galáxias originadas há uma um tanto diferente, é a galáxia de nada. Nesse pedacinho de universo de nada existe um astro de nada especial, o planeta de nada. Esse planeta de nada, que também é chamado de mundo de nada, é divido geopoliticamente em continentes, países, estados, cidades, bairros... Todos de nada. E é num desses locais de nada que nasceu a personagem dessa história de nada: o Homem de Nada.

 

Era uma vez o Homem de Nada. O Homem de Nada nasceu num hospital que não tinha nome relevante e ficava num bairro que ninguém nunca ouviu falar, de uma cidade desconhecida, situada num estado de peso econômico que não vale a pena ser citado. O horário ninguém sabia qual era, pois os relógios não marcavam tempo algum. Era um dia de nada de um mês sem comemorações, nenhuma data especial. O Homem de Nada foi abandonado antes de completar vinte e quatro horas de nada de nascido, mas logo foi acolhido por uma família riquíssima de nada, a família de Nada, que foi onde ele recebeu o nobre sobrenome.


Sua interiorana infância de nada foi maravilhosa. Cresceu cercado de livros cheios de estórias e conhecimentos de nada. Quando entrou no colégio de nada, já sabia ler muitas coisas de nada, o que o fez ser o primeiro aluno de nada da classe de nada. A professora de nada vivia lhe fazendo desimportantes perguntas:


- Senhor de Nada.


- Sim professora de nada.


- Me responda: quem descobriu nosso país de nada? – Sem pensar em nada o pequeno menino de nada respondeu.


- Ninguém professora!


- Muito bem! Está vendo classe de nada, vocês tem que ser de nada assim também! – O pequeno de nada abriu um sorriso brilhoso de orelha a orelha espalhando pela sala seu majestoso feliz semblante de nada.


Na adolescência as meninas de nada o adoravam pela sua inteligência de nada, o que o ajudou a ter algumas namoradas de nada. Prestou o vestibular de nada para Ciências de Nada na Faculdade Federal de Nada e foi aprovado em primeiro lugar de nada, o que o fez mudar da pequena cidadezinha de nada e partir para a grande megalópole, a capital de nada. Morou, junto com outros alunos de nada, numa república estudantil de nada onde, entre festas e estudos de nada, passou agitados dias de nada, memoráveis. Ainda cursando nada conseguiu um estagio de nada numa das maiores multinacionais de nada, a Indústria Nothing S/A. Determinado como era na vida acadêmica de nada, assim também foi no trabalho de nada e logo efetivou-se, e em sua carreira profissional de nada galgou muitos cargos de nada. Ascendeu ao nada muito rápido. Através de uma de suas amizades de nada, conheceu uma garota maravilhosa de nada, a Garota de Nada. Logo começaram um namoro de nada, que resultou em um casamento de nada. Quando terminaram a faculdade de nada (a Garota de Nada cursava Psicologia de Nada na Uninada, e diplomaram-se no mesmo ano de nada) mudaram-se para o interior de nada, queriam que seus futuros filhos de nada, que logo vieram em escadinha (Menina de Nada, Menino de Nada e Caçula de Nada), fossem criados longe da violência de nada que na grande cidade de nada tinha com fartura. Abriram um comercio de nada, que gradativamente prosperou. Suas crias de nada logo cresceram e seguiram os mesmos passos de nada do pai de nada, e foram estudar nada em outra cidade de nada numa das melhores instituições acadêmicas de nada. O casal de nada envelhecera sem perceber, e quando menos esperavam já eram avós de nada: nos finais de semana de nada os sete netos de nada enchiam a casa de nada de alegria nenhuma. Era uma grande felicidade de nada. Num dia de nada o Homem de nada, já aposentado de nada, acordou bem cedo e foi até a banca de nada comprar a Gazeta de Nada, voltou para casa de nada encheu sua canequinha de nada preferida com café de nada puro, sintonizou na Rádio de Nada que tocava suas modas de nada que tanto adorava, sentou-se como nunca na cadeira de balanço de nada, abriu o jornal de nada e morreu...


A família de nada juntou-se para o velório de nada no velho casarão de nada. Praticamente todos os moradores de nada da cidadezinha de nada seguiram pelas ruas de nada, cadenciados ao som do bumbo de nada, o florido cortejo de nada. Por fim, o defunto de nada foi sepultado.

 

Até hoje nessa cidadezinha de nada quem vai ao cemitério de nada e escuta o coveiro de nada contar essa história de nada, impressionasse, e fica mais curioso de nada quando lê o epitáfio de nada esculpido no marmoroso jazigo de nada: “Aqui jaz o Homem de Nada: um ser humano que representou tudo o que alguém pode ser na vida.”

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Publicado por AB Poeta às 20:28
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Segunda-feira, 3 de Agosto de 2009

Sábios pensamentos

“Tem coisas que são tão eternas que parecem que nunca vão acabar...”


“A dentadura é a peruca da boca.”


“Dobrar a esquina é a maior forma de provar que você é forte!”


“A privada é uma ilusão, não creia nela.”


“Darwin desenvolveu a ‘Teoria da Evolução das Espécies’ onde diz que o mais forte sobrevive na cadeia evolutiva. Os políticos, para provarem o contrário, criaram o nepotismo.”


“Nem tudo que reluz é luz.”

 

"Se todos fossem vencedores, não haveriam perdores. Da cara de quem que iriamos rir então?"


Autor: Arquétipo desconhecido

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Publicado por AB Poeta às 14:59
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