I
Tenho olhos de Cecília
Quando penso em meu Anjo
Enquanto ando pela cidade
Tu, Anjo, és a minha maravilha
Que aparece como encanto
Nos meus olhos que se fecham de saudade...
II
Correrei pelos canteiros
Todos e por inteiro
Como última proeza
Atrás da framboesa
Que brota de tua boca
Meus dedos longos em teus cabelos
Negros novelos feitos de noite
Uso-os de açoite nos versos que invento
Não mais de tristeza e sim de contentamento
Pra ouvir: Canteiros
De
Poeme-se a 26 de Maio de 2011 às 20:30
Olá,
Sou editor do site da Poeme-se – um novo espaço poético na rede binária - e procuro pautas de poesia para nosso espaço virtual: www.poemese.com .
Gostaria da sua colaboração: sugira pelo twitter (@poemese) ou por e-mail (contato@poemese.com) pautas sobre poesia e eventos literários.
Paz e utopia
Gledson Vinícius
De
AB Poeta a 26 de Maio de 2011 às 23:42
Ok, vou dar uma olhada no blog.
Meu twitter @MundoiD
Obrigado, Gledson, pelo comentário!
abrçs
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